Malaria
Disciplina: Parasitologia
Profa. Keli Brumati
Transmissão
Ocorre pela inoculação das formas esporozoítas de Plasmodium durante a picada da fêmea do mosquito do gênero
Anopheles.
Obs: No Brasil, o inseto vetor é conhecido como pernilongo, mosquito prego e carapanã.
Epidemiologia da Malária no
Mundo
A malária é endêmica em 101 países.
300 milhões de casos por ano.
01 milhão de mortes por ano.
200 crianças por hora (P. falciparum)
Epidemiologia no Brasil
No Brasil, ocorre anualmente 300 a 500 mil casos por ano.
P. Vivax é a espécie prevalente no Brasil ( aproximadamente 80% dos casos)
A grande maioria dos casos acontecem na
Amazônia
Estados com maior número de casos de malária: Pará e Amazonas
P. Falciparum – Todas as regiões, malária maligna – invadem todos os eritrócitos, cerca de 20% por instantes.
P. Vivax – Regiões tropicais e temperadas, mas prevalente – invadem eritrócitos jovens imaturos.
P. Malariae – Ocorre em todos continentes, mas é raro – invadem eritrócitos envelhecidos, pode causar doença crônica. Patogenia e Sintomatologia
Período de incubação:
Varia de acordo com a espécie de Plasmodium
(média 15 dias).
Acesso malárico (paroxismo):
1)
2)
3)
Calafrios e tremores, temperatura em elevação.
Febre alta, sensação de calor e cefaléia intensa.
Queda da temperatura, sudorese.
Patogenia e Sintomatologia
Os acessos maláricos se repetem com intervalos diferentes de acordo com a espécie do plasmódio:
P. Falciparum – com intervalos de 36 a 48 horas. ( terçã maligna)
P. Vivax – acessos em dias alternados 48 em 48 horas. (terçã benigna)
P. Malariae – os acessos se repetem a cada 72 horas. (febre quartã)
Tratamento da malária
Infecção ativa malária P. falciparum – requer hospitalização;
Infecções por P. vivax, P. ovale ou P. malariae – tratadas sem internação;
Orientações do Tratamento
Tome todos os comprimidos;
Não interrompa o tratamento;
Evite