maisio
FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS
Elemento de maquinas
Mateus Quirino Alves RA: 2561466060
Maisio Jean de Santana Lino RA: 2504088690
Waldinei Alves Moreira RA: 2505066300
Maxwell Soares Castro RA: 2504085297
Fabio Pereira da Silva RA: 1299858470
Professor:
Anápolis-GO, 03 de abril de 2014.
DEFORMAÇÃO ELÁSTICA:
Deformação reversível, sem deslocamentos permanentes de átomos ou moléculas. Após o esforço mecânico, o metal volta à forma e às dimensões originais. Em outras palavras, é o regime de deformação onde não ocorre mudança dimensional permanente, isto é, com o fim do carregamento, o material volta ao estado inicial.
FRATURA FRÁGIL:
Neste modo de fratura o material se deforma pouco antes de fraturar. O processo de propagação de trinca pode ser muito veloz, gerando situações catastróficas e uma deformação plástica muito pequena no material adjacente à fratura. A partir de certo ponto a trinca é dita instável, visto que se propagará mesmo sem aumento da tensão aplicada no material. Uma ruptura completamente frágil, por clivagem, apresenta facetas planas que refletem a luz.
FADIGA:
Tendência à ruptura do material em um carregamento inferior ao limite nominal de resistência à tração, após este material ter permanecido sob a ação de ciclos repetidos de tensões. É um processo progressivo e localizado, que ocorre em um ponto ou em vários pontos, e que pode culminar em fendas ou numa fratura completa após um número suficiente de variações de carga (ciclos). A falha por fadiga é do tipo frágil, com pouquíssima deformação plástica. O estudo de fadiga na indústria é muito importante na indústria mecânica, visto que em torno de 90% das rupturas de peças em serviço ocorrem devido a fadiga.
CORROSÃO:
Fenômeno de deterioração (desgaste) e perda de material de um metal ou de uma liga metálica devido a modificações químicas e eletrônicas que ocorrem por reações com