O episódio do Sarau da Trindade começa na casa de Maria Eduarda, na rua de S. Francisco, após o jantar. Ega estava interessado em ir ao sarau, mas Carlos e Maria não se mostram tão interessados como ele e Carlos diz inclusivamente que era uma seca, ao que ega diz “Tambem era uma maçada subir as pirâmides no Egipto. E no entanto sofria-se invariavelmente, porque nem todos os dias pode um cristão trepar a monumento que tem 5 mil anos de existência…” Ega continua a incentivá-los a ir mas, a dada altura, Carlos tem uma ideia: Fazer o sarau em casa! Maria tocaria piano e eles declamavam. Seria “uma medonha orgia de ideal” como Carlos disse. Mas no entanto ega lembra a Carlos que cruges ia la tocar também e que tinham de o ir aplaudir, e quando Carlos se lembra de cruges dissolve-se imediatamente das suas incertezas e vai com ega para o Sarau, deixando maria em casa. Quando chegaram ouvem palmas vindas do interior do teatro e apressam-se a entrar. Era rufino que estava a declamar. Toda a gente parecia estar a adorar. Rufino falava dum Anjo da Esmola. E quando ega perguntou a um padre do que é que ele estava a falar, este respondeu que rufino falava de “tudo sobre a Caridade, o progresso”. Mas o Ega não partilhava o interesse dos demais e retira-se para o pe de Carlos e ambos concordam que aquilo era horroso. Rufino continua a declamar e quando acaba as pessoas ficam eufóricas. Alencar, que se junta a Ega e aos restantes, partilhava a opinao de que aquilo era um nojo. Mas o propósito de Alencar era chamar Ega à presença de Guimarães, tio de Dâmaso, que o desejava conhecer. Dirigem-se para o botequim e encontram-no. Alencar inicia a apresentação de ambos. No fundo Guimarães tinha chamado Ega para que este o olhasse nos olhos e dissesse se achava que ele tinha cara de bêbado. Guimarães no dia anterior tinha visto na primeira pagina do jornal “o futuro” a declaração de Dâmaso e tinha ficado ultrajado e como tal enviou uma carta ao sobrinho a dizer para ele escrever