Magazine of medicine and life
Após sete anos de estudo, um grupo de cientistas de diversos países descobrem uma enzima que atuará precisamente em casos de pacientes que possuem uma das doenças. Essa importante descoberta pode ser responsável por uma brusca mudança de como estas doenças são vistas no meio médico.
Hoje, dia 25/07/2026, é um dia bastante importante para a medicina e para a ciência. Um grupo de cientistas formado por comissões vindas da Noruega, Suíça, Brasil e Japão, foram os responsáveis pela descoberta de um remédio que possa curar doenças como Alzheimer e Parkinson, sendo comandados pelos Phd’s em medicina: Dr. Stevie Petersen, Adam Fritzler e Rebeca da Silva. Foram muitos anos de pesquisa e após sete anos, encontraram uma enzima que reverteu as complicações das degenerações causadas pelas doenças. Posteriormente, essa enzima será aplicada em medicamentos e vacinas, porém não há nada confirmado, pois depende da aceitação do Governo e da Igreja.
Como se sabe, o Alzheimer é derivado da destruição dos neurônios progressivamente, começando doa partir hipocampo, área responsável pela memorização de fatos e a orientação do indivíduo em um ambiente. Isso é explicado o motivo do paciente com a doença não se recordar primeiramente de lembranças curtas (como um recado). Com o aumento da doença, ele irá perder ainda mais a sua capacidade de memorizar, de falar e até mesmo de se movimentar.
Ainda não há um diagnóstico conhecido para saber as causas da doença, mas pode estar associada à falta do neurotransmissor Acetilcolina, que possui um papel importante no sistema nervoso central e na medula. Pesquisas informam que consumir mais frutas e vitaminas, além de consumir menos colesterol retarda o aparecimento da doença.
A doença de Parkinson por sua vez é derivada da perda de neurônios do sistema nervoso central, que sintetizam o neurotransmissor dopamina, cuja