Macunaíma Resumo
I – MACUNAÍMA
No fundo do mato-virgem nasceu Macunaíma, herói de nossa gente [...]
[...] Rei Nagô fez um discurso e avisou que o herói era inteligente [...]
[...] E pediu pra mãe que largasse da mandioca... e levasse ele passear no mato [...]
[...] E pediu pra nora, companheira de Jiguê que levasse o menino [...]
[...] Macunaíma pediu um pedaço de curauá pro mano [...]
[...] O herói jurou vingança. [...]
II – MAIORIDADE
[...] Jiguê era muito bobo e no outro dia apareceu puxando pela mão uma cunha [...]
[...] a fome bateu no mocambo [...]
[...] Então Macunaíma quis se divertir um pouco. [...]
[...] O Currupira estava querendo mas era comer o herói, ensinou falso [...]
[...] — Mãe, sonhei que caiu meu dente. [...]
[...] — Essa eu caço! ele fez. [...]
III – CI, MÃE DO MATO
[...] os quatro iam seguindo por um caminho no mato [...]
[...] Macunaíma escoteiro topou com uma cunha dormindo [...]
[...] — Puxa como você cheira, benzinho! [...]
[...] — Meu filho, cresce depressa pra você ir pra São Paulo ganhar muito dinheiro. [...]
IV – BOIÚNA LUNA
[...] No outro dia bem cedo o herói padecendo saudades de Ci [...]
[...] Andaram légua e meia e encontraram uma cascata chorando sem parada [...]
[...] — Si... si... si a boiúna aparecesse eu... eu matava ela! [...]
V – PIAIMÃ
[...] No outro dia Macunaíma pulou cedo na ubá [...]
[...] Macunaíma se lembrou de tomar banho [...]
[...] Quando chegaram em São Paulo, ensacou um pouco do tesouro pra comerem... [...]
[...] Quê mundo de bichos! [...]
[...] a árvore Dzalaúra-Iegue [...]
VI – A FRANCESA E O GIGANTE
[...] Maanape gostava muito de café e Jiguê muito de dormir. [...]
[...] Quando bichinho me pia não dói não [...]
[...] Então Macunaíma emprestou da patroa da pensão uns pares de bonitezas [...]
[...] – Bota isso pra fora, faz favor [...]
[...] Macunaíma estava muito contrariado [...]
VII – MACUMBA
[...] Macunaíma, refletiu [...]
[...] então