Macroeconomia Keyseniana
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A MACROECONOMIAKEYNESIANA
Para Keynes
• A macroeconomia clássica não explicou a
Grande Depressão – Insuficiência da demanda agregada = Inadequação da Lei de Say
• Surgimento do princípio da demanda efetiva: Keynes (A teoria geral do emprego, do juro e da moeda) e Kalecki.
• OFERTA AGREGADA: a renda necessária para o empresário oferecer determinado volume de emprego.
– Sua curva reflete as condições de custos marginais crescentes (a ampliação do emprego eleva a renda necessária para o empresário)
• DEMANDA AGREGADA: a renda que o empresário espera receber por oferecer determinado volume de emprego.
– Sua curva reflete as expectativas dos empresários sobre o volume de gastos dos consumidores e dos demais empresários (investimento).
• O empresário toma sua decisão de quantos trabalhadores contratar e de quanto produzir com base em quanto ele espera vender (princípio da demanda efetiva)
• O emprego aumenta enquanto a renda esperada pelo emprego adicional superar a respectivo custo
– Definir o volume de emprego é uma atribuição dos empresários, com base em quanto eles esperam vender, e não do mercado de trabalho (modelo clássico)
– Redução salarial pode não induzir contratações se os empresários acharem que não terão para quem vender a produção adicional.
• Reduções salariais podem gerar mais desemprego
Mercado de trabalho:
Keynes X Macroeconomia clássica
• É admitida a curva que iguala o salário real à PMgN (demanda por trabalho)
• Diverge quanto ao comportamento dos trabalhadores em relação aos salários: os trabalhadores lutam por salários nominais (sobre o qual possuem controle) e não por salários reais
• O nível de emprego é determinado no mercado de bens e serviços pelas expectativas dos empresários.
O salário real se ajustará ao nível de emprego para iguala-lo com a PMgN compatível, definindo o tamanho da massa salarial = curva de demanda de trabalho keynesiana
• Os salários nominais são inflexíveis para baixo
• Os empresários