Macro

Parte 2
1) Esta afirmação está correta e é uma boa crítica ao PIB, uma vez que é uma medida basicamente econômica e desconsidera não apenas a poluição do ar, sonora, visual entre outras, mas também não leva em conta o conforto, o lazer e os maus causados à saúde em decorrência do uso de determinados produtos, como o cigarro. Para indicar a piora ou melhoria no bem-estar da população de um país são necessários outros indicadores, como o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Este leva em conta diversos aspectos da vida social que são dispensados no cálculo do PIB, mostrando mais afundo a real condição da população.

2) Em anexo.
3) Consideram-se bens e serviços. No cálculo do PIB a preços de mercado consideram-se apenas os valores agregados, para evitar o problema da dupla contagem: quando valores gerados na cadeia de produção aparecem contados duas vezes na soma do PIB. Por exemplo: na produção do automóvel, contabiliza-se o valor do automóvel, mas não o do aço usado na sua produção, uma vez que este já está incluso no preço do produto final. Se fosse contabilizado também o preço do aço, estaria contando duas vezes (dupla contagem) e fazendo com que a medida do PIB perdesse ainda mais precisão.

4) A ótica do Dispêndio leva em conta as compras ou gastos de consumo das famílias; investimentos das empresas; gastos do governo e exportações líquidas. Sendo calculado da seguinte forma:
Demanda agregada = consumo das famílias + investimentos + gastos públicos + exportações líquidas.
Os fatores determinantes são:

I) Consumo privado -> de bens duráveis, bens de consumo não duráveis, serviços. Depende da renda disponível (renda – impostos) e do nível de preços (inflação).
Quanto maior a renda, maior o consumo e quanto maior a taxa de inflação, menor o consumo, uma vez que o poder de compra do consumidor é corroído pelo aumento dos preços dos produtos.
II) Gasto público -> serviços à sociedade (defesa, saúde, educação) e na construção de estradas,