Luz intensa pulsada nas estrias
RELATO DE CASO.
Janaína Bastos da Silva¹
Jussara Baronio²
Felipe Lacerda³
Vandressa Bueno
Resumo: A literatura sugere que a luz intensa pulsada tem ação sobre as manchas senis por destruir o excesso de melanina acumulada na epiderme e na derme papilar que causa as lesões pigmentadas. Supõe-se que o efeito foto-térmico da luz intensa pulsada queimaria e coagularia as partículas de melanina da pele. Para tanto o objetivo da pesquisa é relatar casos clínicos da aplicação da luz intensa pulsada em manchas senis. O estudo restringe-se a uma pesquisa descritiva e exploratória e por descrição dos fatos observados a partir do material apresentado por um profissional da área da medicina, ao qual disponibilizou ilustrativamente os objetos que posteriormente serão analisados. Pode-se perceber que a luz intensa pulsada é efetiva no tratamento das manchas senis e atua como despigmentante e clareadora. Palavras-chave: Luz intensa pulsada. Manchas senis. Pele.
1 INTRODUÇÃO
Desde os tempos antigos, a luz sempre foi sinônimo de calor, energia e vida.
Foi no final do século XIX e no início do século XX, que cientistas como Plank, Kant e Einstein elaboraram leis físicas comprovando a realidade energética da luz.
A Luz Intensa Pulsada (LIP) foi desenvolvida por Goldman (1963) a partir da teoria da fototérmolise seletiva desenvolvida por Anderson (1983), sendo criado o primeiro aparelho de LIP. Luz intensa pulsada é uma fonte de emissão de radiação eletromagnética que emite um amplo espectro de comprimento de onda, do ínicio do
UV (< 100 nm) até o fim do IV (> 20000 nm) (SOUZA, 2007).
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Acadêmica do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI,
Florianópolis, Santa Catarina. E-mail:Janaina_b@hotmail.com
² Acadêmica do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI,
Florianópolis, Santa Catarina.