Lucio Costa Missão Jessuitica

Historia da Brasil

Fichamento do texto de Lúcio Costa, sobre Arquitetura Jessuítica

No texto de Lúcio Costa, sobre Arquitetura Jessuítica, o autor encara a pintura nas igrejas brasileiras (entre as primeiras construções até meados do século XVIII) como complemento do conjunto arquitetônico do qual q pintura se faz parte integrante.
Lúcio Costa, divide as igrejas brasileiras em dois grupos o primeiro abrange as igrejas mais antigas até aquela construídas no começo XVIII, o segundo grupo trata-se das igrejas do século XVIII.
O primeiro grupo apresenta pintura ornamental nos tetos, (tempera, gesso e cola) arabescos, florais desenvolvidos simetricamente em torno de um núcleo central. A pintura desenvolvida no teto das igrejas nessa época não tem ligação aos painéis pintados sob tabua, esses “quadros”, são assim chamados por serem emoldurados com talha ou desenho de arabescos.
O segundo grupo que abrange as igrejas do sec. XVIII apresenta agora balaustrada, ainda tem presente em sua constituição os painéis, porem nesse momento sua moldura, é mais caprichada. A pintura desenvolvida no teto, isto é nos forros e na nave da capela sofre uma grande transformação, a pintura ganha um caráter monumental, os elementos arquitetônicos são pintados em perspectiva, o que sugere ao fiel que se encontra na igreja olhando para cima, uma ideia de ascensão, surge assim o ilusionismo barroco.
A pintura nas primeiras igrejas brasileiras tinham um tratamento pesado e opressivo, com uso abusivo de claro e escuro.A pintura a partir do sec. XVIII, fica mais clara tendo um ar mais ‘alegre’, ícone desse novo estilo é o mestre Manuel da Costa Athaide
Lúcio Costa,compara a arquitetura