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774 palavras
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A natureza por vezes tem dessas coisas. Doug Perrine, um dos mais famosos fotógrafos da fauna marinha, captou um momento de rara beleza em sua viagem a Vaadhoo, uma das ilhas Raa Atoll, nas Maldivas.O encantador mar brilhante, segundo especialistas, é resultado de uma reação química chamada bioluminescência. O fenômeno acontece a partir do fitoplâncton phytoplanktons bioluminescentes, que são criaturas marinhas microscópicas que geram luz como mecanismo de sobrevivência. A luz azul cobre as ondas que ficam mais próximas da areia, gerando esse resultado surreal.
A natureza por vezes tem dessas coisas. Doug Perrine, um dos mais famosos fotógrafos da fauna marinha, captou um momento de rara beleza em sua viagem a Vaadhoo, uma das ilhas Raa Atoll, nas Maldivas.
O encantador mar brilhante, segundo especialistas, é resultado de uma reação química chamada bioluminescência. O fenômeno acontece a partir do fitoplâncton phytoplanktons bioluminescentes, que são criaturas marinhas microscópicas que geram luz como mecanismo de sobrevivência. A luz azul cobre as ondas que ficam mais próximas da areia, gerando esse resultado surreal.
A natureza por vezes tem dessas coisas. Doug Perrine, um dos mais famosos fotógrafos da fauna marinha, captou um momento de rara beleza em sua viagem a Vaadhoo, uma das ilhas Raa Atoll, nas Maldivas.
O encantador mar brilhante, segundo especialistas, é resultado de uma reação química chamada bioluminescência. O fenômeno acontece a partir do fitoplâncton phytoplanktons bioluminescentes, que são criaturas marinhas microscópicas que geram luz como mecanismo de sobrevivência. A luz azul cobre as ondas que ficam mais próximas da areia, gerando esse resultado surreal.
A natureza por vezes tem dessas coisas. Doug Perrine, um dos mais famosos fotógrafos da fauna marinha, captou um momento de rara beleza em sua viagem a Vaadhoo, uma das ilhas Raa Atoll, nas Maldivas.
O encantador mar brilhante, segundo especialistas, é resultado de uma