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INICIANDO
Este “breve relato” conta histórias que ninguém contou, é um informativo simples, familiar, com subsídios de Paulo, Vicente e Magela, baseado também na convivência, observação e pesquisas sobre a vida de cada um. Acreditamos que temos em nosso meio, parentes que desejariam saber quem fomos, e até onde poderemos chegar, porque cada “dessesivo” faz parte integrante de nossa história.
FRANCISCO IVO DA SILVA – PAI
Nasceu 10/04/1895, na Fazenda da Serra, de propriedade de seus pais – filho caçula de Francisco Ivo da Silva e Anna Joaquina da Silva ; ainda adolescente foi residir em Paraopeba, onde estudou o primário; seu trabalho consistia em cuidar de lavoura e plantio de milho, mandioca, arroz, feijão e outros; sendo exímio tocador de viola de 10 cordas, compositor e cantor de “modinhas” ficou conhecendo uma linda mocinha de 1,65 cms. de nome Carmelita, cabelos pretos e compridos, 15 anos de idade - filha caçula de fazendeiro da Picada, namorou por pouco tempo e se casou em 27/09/1917, de cujo casamento Deus lhe deu 16 filhos (veja relato a seguir). Com a herança de Carmelita, (vendida ao pai do Celmo), ele adquiriu casa em Paraopeba, para onde mudou-se e continuou cuidando de seus primeiros filhos, nascidos na Fazenda “Serra”; foi fiscal da Prefeitura de Paraopeba, agricultor, carpinteiro, preparador de pontes, cochos, cercas de currais; com a herança deixada por seus pais, vendeu-a a um sobrinho de sua mulher mudando-se em 1938 para Curvelo, com todos os seus filhos, exceto o Vicente Ivo, que ficou em Paraopeba; lá adquiriu uma casa e se estabeleceu com seus filhos – trabalhou na área rural com plantações como meeiro de fazendeiros amigos; naquela cidade nasceram seus últimos filhos: - Antonio, Milton-Afonso-Magela (este último em 1945). Com a família já adulta e diversos filhos casados, transferiu-se para Belo Horizonte, para se juntar aos solteiros e conseguirem melhores