Logística Reversa como fator agregador de valor na marca, produto ou serviço.
Gustavo Quitto Amaral Reis 1
Luma Lenize dos Santos Oliveira 2
Herus Pontes 3
Área de conhecimento: Administração
Eixo Temático: Administração da Produção, Materiais e Logística.
RESUMO
O presente artigo discorre sobre Logística Reversa, qual se difere da logística tradicional no ponto em que se preocupa com o fluxo de saída dos produtos, ou seja, com o retorno dos produtos ao seu ponto de origem. Decorrente de uma legislação cada vez mais severa, organizações passam a optar por produtos que possuam a maior quantidade de materiais reciclados, como também, percebem a necessidade de descarte ecologicamente correto no final de sua vida útil. O presente trabalho visa questionar se a Logística Reversa, se efetuada corretamente, pode ser considerada um fator agregador de valor a um determinado produto, serviço ou marca, se pode repercutir socialmente e, como consequência, gerar uma imagem de empresa ambientalmente responsável. O método utilizado foi uma pesquisa objetiva feita com universitários da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Câmpus Pato Branco e obteve como resultado os dados que leva a conclusão da Logística Reversa como fator agregador de valor, com a apresentação de dados empíricos de casos de canais reversos que agregam valor econômico às empresas e também das exigências legais que impedem o descarte indiscriminado de resíduos no meio ambiente.
Palavras-chave: Desenvolvimento Sustentável. Fator Agregador de Valor. Logística Reversa.
INTRODUÇÃO
Na decorrência do desenvolvimento da consciência ambiental - facilmente observados no cotidiano do cidadão, a partir dos diversos meios de comunicação – as organizações estão inseridas em uma realidade em que posições empresariais ambientalmente corretas podem representar a promoção de marca/produto/serviço perante a parte consumidora.
Neste contexto, podem ser citadas diversas estratégias