Logistica
2.1 INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE
No final do século XIX e no início do século XX, a definição do empreendedor passou a ser vista por perspectiva econômica. Visto isto, para acompanhar a evolução do mercado e não perder espaço entre seus competidores, as organizações tiveram que optar pela inovação. Nas eras clássicas e Neoclássicas, imperava a padronização, ou seja, a organização que padronizava todos os seus setores era a que mais se destacava. O foco era no processo e a produção em linha. Entretanto, com a chegada da era da informação, o cerne das organizações passou a ser o capital humano, (as pessoas).
2.2 O HOMEM COMO FERRAMENTA PARA INOVAÇÃO
Sendo o mercado extremamente mutável e regido pela transformação tecnológica, globalizada e competição acirrada, as organizações vislumbraram nos seres humanos a chave para a inovação. Sua capacidade criativa e propícia a aprendizagem constante possibilitou a era de a informação revitalizar-se, restaurando toda sua estrutura.
Toda pessoa é criativa desde criança. E cada um tem seu tempo e maneira distinta de expor sua criatividade. O avanço da tecnologia possibilita as pessoas, ilimitado acesso a informação, sejam por meio de televisão, jornais, revistas, mídia ou até mesmo internet. Entretanto essa avalanche de informações se não utilizadas de forma coerente, podem por todo o conhecimento adquirido a perder.
Contudo, a grande dificuldade que as organizações enfrentam atualmente é como incentivar e expandir essa competência ao maior número de pessoas possíveis e transformar todo esse conhecimento em números que gerem lucro para a organização.
O primeiro passo para a mudança é observar a cultura e o formato de gestão da própria organização. Se ela não permitir o afloramento destas características nos seus colaboradores, a criatividade ficará latente ou apenas restrita aos projetos pessoais de cada um, mas não terá lugar na organização.
Qualquer organização focada na mudança