logistica
Modais
Analisando a infraestrutura logística do Brasil deparamos com fragilidades que vão desde a questão da elevada burocracia até a limitada infraestrutura de estradas, ferrovias, portos e aeroportos.
Estando o Brasil num parâmetro de investimento atual de no máximo 1,5% do nosso Produto Interno Bruto, para se tornar um país enquadrado em ganhos imediatista na competitividade das empresas, na melhoria dos transportes de cargas e na fluidez da mobilidade urbana, seria necessário um investimento de 5,6% do PIB.
Dados comprovam que se o Brasil estivesse no mesmo patamar logístico de países como o EUA, com as mesmas condições tecnológicas de produção e demanda de clientes, hoje estaríamos com um prejuízo equivalente a US$83,2 bilhões, onde na economia do país como um todo, equivale a 12% do faturamento de empresas de variados segmentos desde as indústrias têxteis até o setor agropecuário e de mineração, o que representam 20% do PIB.
Dando enfoque a um dos maiores pontos crítico da logística brasileira, no qual envolve carregamentos sendo feitos por rodovias, ferrovias e hidrovias, finalizando sua saída nos portos e aeroportos, a exportação é um tema de grande debate entre diversos seguimentos da sociedade.
Conforme indicado, as variáveis burocráticas como, legislação, impostos, taxas, procedimentos aduaneiros de despacho de carregamentos junto a reduzidos investimentos em infraestrutura física nos últimos anos, conduzem aos gargalos dessa etapa, direcionando assim para uma maior utilização das EADIs, que por sua vez, destacam-se por proporcionar maiores simplificações de procedimentos nos casos de exportação, compensando assim as longas filas e tempos de espera no escoamento e acesso de cargas aos portos.
Por outro lado, existem as variáveis de opiniões entre exportadores de diferentes tipos de cargas, granel ou contêiner e a criticidade da operação porto a porto, por experimentarem gastos com transportes diferenciados, os levam as divergentes