Logistica
Desde inicio, no século III A.C., na Grécia, conceituava-se que Logística é a arte de calcular (aritmética aplicada). Há milhares de anos, o conceito tem tudo haver com o propósito de logística, nos conceitos atuais, que são as reduções de custo sem perdas de eficiência no atendimento e qualidade do produto. Foi introduzido pela primeira vez o conceito de logístico na guerra no inicio do século XVII, na França, pois em funções dos crescentes problemas operacionais, criando assim a patente de General de Lógis, que no verbo francês significa alojar. Segundo o dicionário Contemporâneo da Língua Portuguesa Caldas Aulete, General de Lógis significa parte da arte da guerra que trata do planejamento e organização do alojamento, equipamento, transporte de tropas, produção, distribuição, manutenção e transporte de material bélico e de outras atividades não combatentes relacionadas.
Um dos primeiros homens da história a utilizar bem as estratégias de logística foi Alexandre o Grande, que com um exercito de 35 mil homens, chegava a abater o exercito inimigo com até 60 mil homens, perdendo apenas 110 homens. Alexandre o Grande trouxe inspirações para Napoleão, Luiz XIV, entre outros, que fez da Logística uma estratégia de guerra.
Só no inicio do século XIX, a logística foi reconhecida do ponto de vista acadêmico, passando a ser estudada como ferramenta estratégica e introduzida nas organizações, após algumas modificações, do conceito original que antes era a arte da guerra.
No Brasil a logística surgiu no inicio da década de 80, logo após a explosão da T.I., algumas entidades deram mais enfoque a logística como: ASBRAS (Associação Brasileira de Supermercados), ASLOG (Associação Brasileira de Logística), IMAM (Instituto de Movimentação e Armazenagem), entre outras, que tinha a difícil missão de disseminar este novo conceito, voltado para as organizações. Segundo á ASLOG, o conceito de