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UNIP
UNIVERSIDADE PAULISTA

CRIAÇÃO E DESTRUIÇÃO DA MOEDA E SEUS MEIOS DE PAGAMENTO E BASE MONETÁRIA

PROF. ARLENE NEGRÃO
ACADÊMICO: EDINELSON PICANÇO PONTES

Manaus
Abril – 2011
INTRODUÇÃO
A moeda exerce papel extremamente fundamental em nossa sociedade, porém raramente pensamos no que ela realmente representa. Lutamos para ganhar o dinheiro e, contudo cada nota é apenas papel sem qualquer valor aparente, porém de grande utilidade e de trocas de bens de serviço e consumo gerando economia e transformando questões financeiras da sociedade. O governo é o principal responsável pela manutenção do sistema monetário, emitindo as cédulas e a moeda, porém se mesmo não intervier por essa questão cabe a outro sistema monetário criar e se responsabilizar.

Desde o início há uma luta constante dentro da sociedade, na qual alguns poucos buscam o reconhecimento e o desejo humano pela obtenção de bens que satisfaçam seu ego.
Assim, enquanto a moeda tornou-se um meio de pagamento uniforme, a expansão do assalariamento provocou fortalecimento da soberania política dos Estados sobre a ordem política monetária.
Podemos frisar que esta teoria unitária da moeda resultou de um processo social o qual produz grandes reflexos na atualidade, inclusive na formação do Sistema Financeiro Nacional que passamos a discorrer.
A estrutura operacional do sistema subdivide-se em dois subsistemas. O primeiro, normativo, é constituído por autoridades monetárias que zelam pela liquidez do sistema como um todo, fixando diretrizes de política monetária, de crédito e cambial, estabelecendo normas para emissão e negociação de emissões de capital e fiscalizando as operações praticadas pelo segundo subsistema, o de intermediação. Este é constituído por instituições bancárias e não-bancárias É o órgão executivo central do sistema financeiro do país. Faz cumprir as disposições do CMN que regulam o sistema monetário de intermediação.
O Banco Central pode ser considerado o Banco dos bancos,