Logistica empresarial
Etapa 2:
Passo 1 (Equipe)
Levantar informações com os gestores da empresa, se possível com gestores de Logística ou com membros do grupo, e relacionar os “gargalos” que dificultam a integração da cadeia de suprimentos. Lembrar-se de que a Logística trata do fluxo de materiais, informações e pessoas. OS GARGALOS LOGÍSTICOS
Independente do tipo de estratégia adotado para distribuir, observa-se que, “todas as atividades da cadeia logística podem ser categorizadas como ‘gargalos’ ou ‘não-gargalos’
“gargalo é a atividade mais lenta numa cadeia e embora ele possa, na maioria das vezes, ser uma máquina, pode também ser uma parte do fluxo de informações, como o processamento de um pedido”. (CHRISTOPHER, 1999, p.157).
Deve-se destacar, que o gerenciamento do pedido requer a ligação entre o sistema de informações do pedido e o fluxo físico dos materiais ou produtos para atender a demanda. O bom desempenho da logística de distribuição, conforme
Lee et al.(2000), constitui a principal estratégia para minimizar o fenômeno de amplificação da variabilidade da demanda, também conhecido como efeito chicote. Vale dizer que, quanto maior a variabilidade da demanda menor será a sua visibilidade e, portanto, maior será a ocorrência de gargalos logísticos que impactam a distribuição logística.
As atividades de transporte, suas modalidades e disponibilidades, bem como as condições de adequabilidade dos produtos para o transporte, estão inter-relacionadas à variabilidade nos tempos de entrega e às condições de disponibilidade de produtos, e podem representar gargalos logísticos na distribuição.
Passo 2 (Equipe)
Reunir-se para debater a relação de “gargalos”/obstáculos percebidos na logística da empresa estudada e comentar, em forma de relatório, os seguintes itens: 1) Quais foram os “gargalos” percebidos?
Maquinário obsoleto, funcionários mau treinados, prazos impossíveis de serem alcançados, estoque alto, logística falha,