Lixo radiodivo

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DESENVOLVIMENTO
1 LIXO RADIOATIVO
Lixo atômico é o termo popular empregado para designar o "lixo" radioativo gerado nos reatores nucleares e nas usinas de reprocessamento de elementos combustíveis queimados. Contudo, o termo mais adequado e utilizado pela comunidade científica é "rejeito radioativo", que abrange todos aqueles materiais que não podem ser reaproveitados e que contêm substâncias radioativas em quantidades tais que não podem ser tratados como lixo comum.
1.1 REJEITOS RADIOATIVOS SÃO CLASSIFICADOS EM TRÊS GRUPOS PRINCIPAIS:
Os rejeitos institucionais originam-se nas instalações radiativas, ou seja, instituições de pesquisa, laboratórios de análises clínicas, hospitais, indústrias e universidades.
O urânio é extraído de minérios, concentrado, purificado e processado. As instalações onde são realizados estes processos são chamadas de "instalações nucleares" e é nelas que são gerados os "rejeitos do ciclo do combustível".
Há ainda um terceiro grupo, constituído dos rejeitos radioativos que são gerados quando as instalações do ciclo do combustível são desmontadas ao fim da sua vida útil. São compostos, na maior parte, de metais e materiais de construção contaminados ou que ficaram ativados. A maior parte vem da desmontagem dos reatores nucleares.
1.2 TRATAMENTO DE REJEITOS RADIOATIVOS
1.2.1 REJEITOS SÓLIDOS
Rejeitos sólidos são gerados em grandes quantidades tanto nas instalações nucleares como nas instalações radiativas. Em geral, são constituídos de materiais descartados em laboratórios, como luvas, papéis, algodão, vidros, peças de roupa, máscaras, filtros etc. Os métodos de redução de volume mais empregados são: a compactação e a incineração.
Os rejeitos sólidos que não podem ser compactados e que não são incineráveis são simplesmente acondicionados em tambores ou caixas metálicas, armazenados e depois transportados para o repositório.
1.2.2 REJEITOS LÍQUIDOS
A neutralização consiste em ajustar o pH do rejeito pela adição de um ácido. A

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