Liquidez corrente
Este indicador aponta que, em 2010, a empresa tem R$ 1,26 no Ativo Circulante para cada real de dívidas a curto prazo. Em 2011, a empresa já possui R$ 1,34.
No exercício de 2010, o indicador reforça a boa situação financeira, visto que a empresa possui R$1,34 no Ativo Circulante Líquido para saldar cada R$ 1,00 de compromissos de curto prazo. No exercício de 2011, o índice ainda aponta uma situação favorável, houve um aumento de R$ 0,08 no indicador e, por conseguinte, na capacidade de o Ativo Circulante Líquido quitar obrigações de curto prazo.
Liquidez seca
No exercício de 2010, o indicador mostra a situação financeira, visto que a empresa possui R$ 0,98 no Ativo Circulante Líquido para saldar cada R$ 1,00 de compromissos de curto prazo. No exercício de 2011, o índice aponta que , houve uma queda no indicador R$0,97 e, por conseguinte, na capacidade de o Ativo Circulante Líquido quitar obrigações de curto prazo.
Liquidez Geral
Em ambos os exercícios, a empresa mostra capacidade de garantir o pagamento de todas as obrigações de curto e longo prazo das obrigações contraídas. Para cada real de dívidas, a empresa possui R$1,04 no Ativo Circulante em 2010. O que chama a atenção é a tendência de melhora desse indicador em 2011, que passa para R$ 1,05.
Liquidez imediata Observando os resultados obtidos nota-se um aumento, ou seja, em 2010 o índice era de 0, 0023, passando para 0,0038 em 2011.
Composição do Endividamento
No exercício de 2010, parte dos Capitais de Terceiros é tomada para pagamento em curto prazo, Em 2011, a situação dos Recursos de Terceiros de Curto Prazo (Passivo Circulante) em relação aos de longo prazo passou de R$ 0,77 para R$ 0,74. Imobilização do Patrimônio Líquido
No exercício de 2010, a empresa investe 88% do Patrimônio Líquido (PL) no Ativo Permanente; no ano seguinte, a imobilização do PL reduz para 86%. Isso quer dizer que, nos dois exercícios, o PL consegue cobrir os investimentos efetuados no Ativo