Linux x Windows
A estabilidade é uma das maiores virtudes do Linux. Sua arquitetura de processos é transparente. O kernel modularizado permite rodar processos com independência, e é raro que o sistema caia. É o sistema operacional líder absoluto nos supercomputadores.
O Windows alcançou um alto nível de estabilidade e confiabilidade, e o Windows 7 chegou para superar este padrão. A nova versão traz novos recursos de autorreparo e monitores de desempenho.
USO DE PROCESSAMENTO E MEMÓRIA
O Linux foi projetado para fazer uso inteligente dos recursos de qualquer máquina, funcionando tanto em máquinas com vários gigabytes de memória como em celulares com poucos kilobytes de capacidade. Tendo também a partição de swap (troca) em uma partição separada.
O Windows permite que programas de uso mais frequentes sejam abertos mais rapidamente. Também é possível aumentar (de forma duvidosa) o desempenho do computador adicionando uma memória flash na porta USB. A swap é criada em um arquivo.
COMPATIBILIDADE COM PERIFÉRICOS
O ambiente reconhece a grande maioria de periféricos. A dificuldade está no acesso às frações de código, e parte dos dispositivos têm suporte de detecção e uso construídos à base de engenharia reversa. Embora nas ultimas versões do kernel, é possível fazer uma instalação quase que total dos periféricos atuais.
No Windows novos periféricos poderão ser atualizados através das atualizações automáticas. Não tendo êxito, basta usar o driver fornecido pelo fabricante do hardware.
USABILIDADE E AMBIENTE GRÁFICO
Estima-se que existam para o Linux cerca de 50 projetos de ambiente gráfico. KDE e GNOME são os destaques. São personalizáveis e bonitos, e possuem uma boa gama de softwares complementares.
O Windows mantém a mesma interface, porem melhorada nessas ultimas versões. Essa facilita o acesso e a visualização das informações, com os comandos e a usabilidade das versões anteriores do Windows.
MÍDIA DIGITAL
É um velho mito que o Linux não suporta uma série de