Liberação para as drogas
Para o economista e deputado federal, Ricardo Yzar, a energia nuclear é injustificável porque houve tragédia como a de Fukushima, Chernobyl e do Césio 137 em Goiânia. O autor ainda argumenta que há um alto custo e perigo, alem de não se saber o que fazer com a geração dos resíduos. O autor declara que, sobretudo, o Brasil dispõe de ampla gama de energia renovável ( eólica, solar, maremotriz, etc..). Ainda aponta o autor que o governo não se compromete com a produção de energia renovável,e, historicamente, afirma que os métodos utilizados pelo governo militar e também utilizados pelo governo atual durante o programa nuclear são ainda desconhecidos em razão de não declarar os custos, ainda que em relação ao projeto atual Angra 3 afirma-se um valor estimado de 10,8 bilhões. Alem de afirmar que a comunidade cientifica tem declarado que a energia nuclear é a mais cara deixando prejuízo ao consumidor.
Se não bastassem esses argumentos, ainda ponta que apesar dos problemas ocorridos em relação com Angra 1 e Angra 3, como falta de uma rota de fuga para a população; a inadequação aos padrões internacionais de segurança; dificuldades e os riscos no armazenamento do lixo nuclear e a ameaça do eixo Rio São Paulo, o governo atual não tem desistido da busca de um projeto nuclear, embora haja países, como Alemanha, que já tenham desmantelado suas usinas, mas permitem subsídios a projetos nucleares no Brasil, como Angra 3.
Para levar a questão em discussão ao cidadão brasileiro, esse autor apresentou um projeto de decreto legislativo 225/2011, que estabelece um plebiscito junto com a próxima eleição, para questionar o uso da energia nuclear.
Segundo Ricardo, o governador rejeita esse projeto de decreto legislativo relatando que cabe apenas aos congressistas decidirem sobre questões nucleares, não cabendo manifestação popular. O autor, em contrapartida, frisa que seu projeto é altamente democrático, tanto que uma comitiva vem sendo