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A leitura do livro “Os fundamentos da arquitetura” contextualiza os principais fundamentos necessários para uma boa elaboração de projetos.
Em arquitetura o contexto, que é o lugar onde as edificações se localizam, deve ser estudado e analisado de forma clara, pois afeta a geração de ideias. Desse modo, podem estar inseridas e camufladas no ambiente, ou servirem de reações ao mesmo, distinguindo das demais construções locais por sua volumetria, escala e materiais.
Mais especificamente a edificação repousa em um lugar especifico, e que por isso apresenta características distintas quanto à topografia, localização e definição histórica. O terreno ou sítio, assim chamado, oferece os critérios com o qual o arquiteto pode trabalhar, condicionando o projeto.
Para o mapeamento de campo do mesmo pode ser feito uma visita com registros do local, avaliando seus aspectos qualitativos e quantitativos, a fim de elaborar uma resposta arquitetônica adequada para o ambiente. Também pode ser feito uma interpretação pessoal do mesmo, com croquis, ou com uma analise através das figuras de fundo, em que a área de estudo é representada por cheios e vazios.
O levantamento histórico é feito através da analise de mapas de diferentes épocas, o que mostra a evolução do local e traz inspirações desvinculadas com a arqueologia local. Já o topográfico pode ser representado por maquetes ou por plantas planimétricas, afim de facilitar o desenvolvimento do projeto.
Outro termo importante é a orientação em arquitetura, o qual se refere ao posicionamento do prédio em relação ao terreno, o que pode afetar aspectos fundamentais relativos do projeto, tais como a luz interfere na nossa percepção do prédio e as atividades vivenciadas em seu interior.
Como determinador de uma construção também esta o clima e os seus materiais. O primeiro é um fator fundamental na caracterização de um sítio, já que as edificações servem como moderadoras do clima externo, e o segundo determina o aspecto da