Leptospira sppj 2

Resumo

SUMARIO

Introdução

A leptodpirose é uma zoonose causada por espiroquetas invasivos pertencentes ao gênero Leptospira. A infecção humana pode ser subclínica, detectada por soroconversão em grupos de risco ou apresentar graus variados de severidade. As infecções, que resultam em forma de brandas, mimetizam outras não relacionadas como influenza ou dengue, são autolimitadas e frequentemente causadas pelos sorovares Hardjo, Grippotyphosa, Pomona e Tarassovi. As formas graves são potencialmente fatais e principalmente, mas não exclusivamente, associadas aos, como por exemplo, Copenhageni, Australis.
Estes microrganismos conseguem sobreviver por tempo indeterminado nos rins de diversos animais, como roedores e suínos, sem causa qualquer problema. Ao penetrar no organismo humano, entretanto, sérios danos à saúde são provocados.
O período de incubação pode ser ate de um mês. Em outros casos, os sintomas podem surgir já no dia seguinte após o contagio. As leptospiras são bastante flexíveis, espiraladas e moveis. Elas se multiplicam rapidamente após adentrarem no sistema vascular. O rato é o reservatório mais importante destes microrganismos.
A transmissão é resultante do contato com a água ou alimento contaminado pela urina infectada dos animais. Podem também haver infecção através da urina de outros doentes.
No tratamento devem ser observados quanto ao surgimento de sinais das formas graves. A hidratação deve ser indicada para todos os pacientes, considerando que febre alta, anorexia e vômitos resultam em algum grau de desidratação. Em casos mais graves com alteração do nível de consciência, presença de hemorragias, miocardite e choque, haverá necessidade de executar procedimentos de reposição rápida de volemia, e a reposição de potássio também é importante devido à hipocalemia.
O objetivo do nosso