Leishmaniose Cut Nea Slide

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Leishmaniose
Cutânea
Acadêmicas: Bárbara G., Rita,
Cristiane, Selma, Elisângela e Erica.
4º Período Enfermagem
Professora: Ana Paula

História
• Um 1917, um caso de leishmaniose cutânea, no Oriente
Médio, então conhecido localmente como
"Botões de Jericó" pela frequência de casos próximos da antga cidade de
Jericó.

Definição
• Doença infecciosa não contagiosa, causada por protozoários do gênero Leishmania, de transmissão vetorial que acomete pele e mucosas. É primeiramente uma infecção zoonótca que afeta outros animais além do homem.

• A doença cutânea apresenta-se classicamente por pápulas, que evoluem para úlceras com fundo granuloso e bordas infiltradas em moldura, que podem ser únicas ou múltplas, mas indolores;

• Pode se manifestar-se como placas verrucosas, papulosas, nodulares, localizadas ou difusas.

Leishmaniose Mucocutânea
• A leishmaniose mucocutânea é a mais temida forma de leishmaniose cutânea, uma vez que produz lesões destrutvas e desfigurantes do rosto.

Sinonímia
Úlcera de
Bauru

Nariz de
Tapir

Botão do Oriente

Agente Etológico
• Há várias espécies de Leishmanias envolvidas na transmissão ;

• Nas américas são atualmente reconhecidas 11 espécies dermotrópicas de Leishmania de doença humana e 8 espécies descritas somente em animais;

Agente Etológico
• No Brasil já foram identficadas 7 espécies, sendo
6 do subgênero Viannia e 1 do subgênero
Leishmania;

• As mais importantes são: Leishmania (Viannia) braziliensis, L. (L.) amazonensis e L. (V.) guyanensis Hospedeiros e Reservatórios
• Roedores
• Marsupiais
• Edentados
• Canídeos Silvestres

Hospedeiros e Reservatórios
• São considerados reservatórios da LC as espécies de animais que garantam a circulação de leishmânias na natureza, dentro de um recorte de tempo e espaço. Várias espécies de animais silvestres, sinantrópicos e domésticos
(canídeos, felídeos e equídeos)

Vetores
• São insetos denominados flebotomíneos pertencentes a origem DIPTERA, família
Psychodidae, sub-família

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