Lei de ohm
Paulo Henrique Silva
Departamento de Ciências Naturais – Universidade Federal de São João Del Rei –
UFSJ Praça Dom Helvécio, 74 CEP 36.300.000 São João Del Rei – MG
1 Introdução
Encontramos ao nosso redor inúmeros corpos, os quais possuem uma resistência, sendo ela alta ou baixa. A resistência pode ser medida aplicando uma diferença de potencial entre os extremos do condutor, gerando então uma corrente entre os pólos deste podendo-se assim calcular sua resistência através da equação:
onde ( V ) é a tensão aplicada nos extremos do condutor e ( i ) a intensidade de corrente gerada que atravessa o condutor.
Quando R não depende do valor de i, ou seja, a razão V/ i é uma constante, então o resistor obedece à lei de Ohm, podendo também ser chamado de elemento resistivo linear, mas nem sempre a resistência vai ser constante, ela pode variar. Nos resistores cuja relação entre V e i não é uma relação linear, ou seja, R não é uma constante, é dito resistores não ôhmicos. Um exemplo de resistor não ôhmico é a lâmpada incandescente.
2 objetivos
O objetivo deste experimento é realizar com facilidade medições de corrente, tensão e resistência elétrica, além de poder distinguir elementos resistivos lineares e não lineares através da Lei de Ohm. Além disso, determinar experimentalmente as curvas características de qualquer dispositivo eletrônico.
3 Experimental
Materiais:
Fonte
Multímetro
Painel para ligações
Lâmpada
Resistores
Cabo para conexões
Procedimento:
Inicialmente, um circuito foi montado como mostrado na Figura 1.
Figura 1. Circuito linear
A ddp aplicada foi variada de 1,0 em 1,0 V e a corrente correspondente que passa no miliamperimetro foi anotada. Assim, foi possível construir um gráfico do potencial aplicado em função da corrente e encontrar o valor da resistência R.
Após, foi montado o circuito mostrado na Figura 2.
Figura 2. Circuito não linear
A ddp aplicada também