laringe e vasos linf ticos
Fonte: http://www2.unifesp.br/dmorfo/histologia/ensino/laringe/fonacao.htm
A mucosa da laringe forma dois pares de pregas que fazem saliência para dentro da sua cavidade. O primeiro par, de cima, é formado pelas chamadas pregas vestibulares (ou falsas cordas vocais). De acordo com Junqueira e Carneiro (2008), “a lâmina própria dessa região é frouxa e contém numerosas glândulas”. O segundo par, em baixo, é formado pelas pregas vocais (ou cordas vocais verdadeiras). De acordo com Junqueira e Carneiro (2008), “(...) apresentam um eixo de tecido conjuntivo muito elástico, ao qual se seguem, externamente, os músculos intrínsecos da laringe”. Quando o ar passa pela laringe, os músculos podem se contrair, mudando a forma da abertura das cordas vocais e condicionando a produção de sons com diferentes tonalidades.
O revestimento epitelial da cavidade da laringe não é igual ao outro. Como o epitélio na face ventral e parte dorsal da epiglote, assim como nas pregas vocais, sofre mais atritos e desgastes por isso seu revestimento é formado por epitélio do tipo estratificado pavimentoso não queratinizado. Nas outras regiões, o epitélio é do tipo respiratório (pseudo-estratificado cilíndrico ciliado); Os cílios que estão presentes nessas regiões deslocam o muco produzido pelo epitélio respiratório em direção a faringe, para ser deglutido. Segundo Junqueira e