Kung Fu Panda
Assim, ele se torna fanático pelos Cinco Furiosos – o grupo que inclui, entre os melhores guerreiros chineses, a Tigresa, o Macaco, a Víbora, a Garça e o Louva-Deus, treinados pelo Mestre Shifu. Este é o mais poderoso de todos os instrutores de Kung Fu, depois de seu próprio orientador, o Mestre Oogway, uma tartaruga milenar.
Depois que Oogway sonha, profeticamente, com a fuga do terrível Tai Lung da prisão, que uma vez livre voltaria para destruir o Vale da Paz, torna-se necessário reviver uma remota profecia, ou seja, escolher o único lutador capaz de derrotar o vilão. Não por acaso, como afirma o sábio Oogway, que não crê em acidentes, Po é o eleito, para desespero de Shifu e dos seus lutadores, principalmente da Tigresa, que já se considerava selecionada para empreender este feito glorioso.
O maior desafio de Po, porém, não é vencer seu adversário, mas sim acreditar em si mesmo,se superando e conquistando assim a confiança de seu Mestre e dos seus companheiros. Habituado a se ver apenas como um futuro especialista na área gastronômica, mais particularmente na arte do macarrão, transmitida de geração em geração, cultuada também por seu pai, curiosamente uma ave e não um panda, ele se viu obrigado a reprimir dentro de si o desejo latente de ser um guerreiro.
Aos poucos, porém, com a ajuda dos conselhos de Oogway, Shifu e Po vão se aproximando e compreendendo verdades que até então não percebiam. Este sábio ancião ensina o panda a valorizar o presente, pois o passado ficou para trás, e o futuro ainda não se realizou. O mestre do Kung Fu é levado pela tartaruga a refletir sobre a importância de