kerter
437 palavras
2 páginas
Froebel acreditava que vida e escola não poderiam andar separadas. Precisava existir essa relação entre ambas. Na preparação de seus planejamentos, havia uma diferença dos outros, ele colocaria a família como peça principal para seu planejamento, ou seja, família e professor debateriam idéias em conjunto, para que assim haja uma maior exploração das atividades da criança. Em seus planos de aula ele utilizaria recursos como à exploração do corpo e da natureza, atividades voltadas para a Natureza, atividades de pintura que explorem as cores, os jogos, as histórias, contos dentre outros. A intenção era deixar que as crianças se sentissem livres para adquirir conhecimento. Froebel colocou seu foco educacional nos brinquedos. O currículo deveria ter embasamento nas brincadeiras, sabendo que a criança explora o seu interior de maneira intuitiva. Seu currículo teria embasamento nas brincadeiras, materiais educativos, até materiais pré-elaborados por ele na Instituição de ensino. Acreditava-se que através dos brinquedos que eram doados por ele, a criança desenvolveria seus próprios talentos. Sua Metodologia era descobrir os talentos das crianças e trabalhar em cima disso. Seguia o raciocínio de perfeição humana que seria a linha de “Jesus”. Dizia que o homem, o divino e o natural não poderiam se separar, assim o professor e aluno precisa seguir esse esquema. Sua Metodologia seguia essa linha do tripé, relação: Homem, Deus e Natureza. Os professores não poderiam impor sobe os alunos, deveriam deixá-los livres, senão interviria na origem pura da Natureza do educando. No Jardim de infância a criança deveria se sentir livre para brincar, assim sentindo a essência de Deus, da liberdade e da Natureza. Quando o assunto era professor, Froebel acreditava que a mulher era peça única capaz de educar de forma correta. Por possuir o dom de ser mãe, acreditava que eram dotadas de amor. Para ele, através do amor, vem a emoção, o diálogo, que é o dom divino. A mulher não repreenderia e