kavak
O presente trabalho foi feito através de pesquisas documentais, de campo, descritivas e interpretativas e teve por corpus a obra de Moacyr Scliar, O centauro no jardim, com base em sua décima edição, publicada em São Paulo pela Companhia das Letras, em 2004.
Em sua obra O centauro no jardim, Moacyr Scliar, utiliza-se do fantástico para metaforizar a questão da identidade individual, recriando um personagem mitológico: o centauro, para representar a ambigüidade presente no ser humano. De que maneira a leitura desse livro pode auxiliar o aluno na (re)construção de sua identidade?
Para responder a esse questionamento, dividiu-se esta pesquisa em três etapas. Na primeira, partiu-se do estudo documentado de referenciais teóricos, que tratavam de elementos constantes na obra em estudo e sua ligação com a construção identitária do adolescente. Na segunda, foram analisados os elementos intrínsecos do texto e sua relação com a presença do fantástico-estranho como uma metaforização para o homem contemporâneo. No plano sociocultural, a obra traça nuances sobre as tradições judaicas; e no literário, traz uma representação inovadora de representação do homem contemporâneo centrada no narrador-protagonista.
O presente trabalho foi feito através de pesquisas documentais, de campo, descritivas e interpretativas e teve por corpus a obra de Moacyr Scliar, O centauro no jardim, com base em sua décima edição, publicada em São Paulo pela Companhia das Letras, em 2004.
Em sua obra O centauro no jardim, Moacyr Scliar, utiliza-se do fantástico para metaforizar a questão da identidade individual, recriando um personagem