Karl Marx
Capitalismo – Anarquia produtiva
Convergência da riqueza e do poder
John Maynard Keynes – Estado e sua
“solidariedade” com o setor privado
Manifesto Comunista
Publicado pela primeira vez em 1848.
Linguagem clara e objetiva, com estrutura simples (Introdução breve, seguida de três capítulos e uma breve conclusão).
Primeiro capítulo (“Burgueses e proletários”)
Aborda em geral a relação entre a burguesia e o proletariado.
Mostra a evolução dessas duas classes sociais até a época da publicação da obra.
Critica a produção capitalista e as consequências de organização social que esse tipo de produção causou.
Em parte diz que o capitalismo é um pensamento revolucionário, pois acabou com a prevalência do poder monárquico e do poder religioso. Não inclui a camada da população composta por desempregados, mendigos, bandidos, pois claramente os menospreza e diz que essa
“revolução “ é apenas aos trabalhadores.
No segundo capítulo “Proletário e comunista” é onde estão as relações entre o partido e os proletários. Partido se relaciona ao texto e aos outros partidos e movimentos que desejavam a queda da superioridade do poder da burguesia e com isso a passagem do poder político ao proletariado.
No terceiro capítulo “Literatura Socialista e
Comunista” são criticados três tipos de socialismo Socialismo Reacionário.
Socialismo conservador ou burguês.
Socialismo e comunismo crítico-utópico.
Nascido na Alemanha em 1818, Marx estudou direito e filosofia em Bonn e depois em Berlim. Voltou-se para o jornalismo, onde colaborou com varias revistas. Suas posições politicas lhe valeram varias expulsões e o levaram a percorrer a Europa. Tendo feito amizade com Engels, Marx entrou para a politica com a criação do comitês operários que se fundiu com a Liga dos Justos, um movimento revolucionário britânico. Se firmou como um dos principais dirigentes da Associação Internacional dos
Trabalhadores