Juventude e criminalidade

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Para diminuir a violência deve-se aumentar a educação: Eduquemos nossos governantes e políticos”
Houve tempo em que, na educação e no condicionamento do menor estavam incluídos castigos corporais.
Mesmo as ocupações e recreações da criança e da juventude se situavam até as brincadeiras de rodas e no empinar pipas (papagaios em Curitiba), bolinhas de gude (ou bolinhas de vidro), ioios, bilboquês, jogo do betsi, futebol em terrenos baldios, etc.
Com o surgimento do cinema, da televisão, dos jogos dos computadores, as drogas e mais a evasão rural e os aglomerados urbanos sem aparelhamento para adequar a nova população vinda do mundo rural, sem a escolaridade adequada para estas famílias e a grita apenas para novas cadeias, e de que se aposta na maturidade natural de cada um, tudo isto associado à inoperância dos poderes governamentais (é proibido reprimir o adolescente) e mais o desequilíbrio da distribuição de riquezas...
Tudo isso faz incluir muitos adolescentes no rol dos infratores.
Adolescência, idade própria para desenvolver espírito fantasioso e a imaginação criativa tanto para as realizações biófilas (estimuladoras da vida) com para imaginação necrófila (estimuladoras do mal ou da destruição e da morte).
A capacidade de raciocínio, a consciência do certo e do errado, nesta idade, estão presentes, tanto como o livre arbítrio está presente em cada um, daí as diversas atitudes que assumem seja nas disputas esportivas, seja nas conquistas amorosas e na escolha da profissão.
Punir o adolescente? Não por pequenas infrações quando os pais podem exercer a autoridade por estarem capacitados para a paternidade e recebem o apoio nobre do estado. Capacitação que os governos deviam, de há muito, ter proporcionado a estes pais ainda quando crianças e adolescentes coisas que ainda agora negligenciam.
Punir o adolescente por crimes hediondos? Sim e não. Todo crime hediondo (doloso e culposo) deve ser punido ou deveria ser recolhido para avaliação psiquiátrica e

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