Justiça: O que é fazer a coisa certa
Neste livro o autor relata sobre diversos problemas que acontece no cotidiano, no texto é possível enxergar uma importante discursão levantada pelo autor, sobre a base da moral de ações que nos rodeiam. Entender essas ações é de extrema importância para assumir um papel não somente participativo como de critica na sociedade.O autor aponta questões que muitas vezes, aceitamos sem uma devida reflexão. Sandel fala de como a lei deve ser e como a sociedade deve ser organizada. Ele aponta ideias sobre uma nova forma de pensar a respeito de justiça que são três: aumentar o bem-estar, respeitar a liberdade e promover a virtude.Alguns filósofos clássicos e modernos analisam essas ideias e pontos de vista são convergentes. Enquanto Aristóteles defende que a justiça significa dar as pessoas o que elas merecem. Outros afirmam que uma sociedade justa respeita a liberdade dos outros. Pode se afirmar que os filósofos antigos partem da virtude, enquanto filósofos modernos começam pela liberdade.O objetivo principal do livro reina sobre uma construção de uma reflexão moral acerca da justiça tendo como ideia central a edificação da critica por meio da ação e razão da coletividade No capitulo a seguir o autor começa a falar do caso de três sobreviventes de um naufrágio que sobreviveram dias no mar ( em um bote ) ao comer um outro sobrevivente adoecido. Neste sentido são expostos alguns conceitos morais diferentes. Jeremy Betham foi o criador do pensamento utilitarista para ele todos os seres humanos são governados por prazeres e dores. Para ele quanto maior for o número de pessoas que acordasse com esse prazer maior ele seria. Sandel questiona alguns casos e oposições a cerca dessa teoria. Para Sandel o utilitarismo de Betham não respeita os direitos dos indivíduos, os prazeres são distintos em uma única moeda, ou seja, não existe moral maior ou menor que outros. Já o autor John Stuart Mill tenta salvar o utilitarismo