Justing time
As interpretações acerca do Sistema Toyota de Produção (STP), apontando o Just-ln-Time e o Kanban como sua essência, demostram um entendimento limitado de sua verdadeira abrangência e potencialidade. O STP está estruturado sobre a base da completa eliminação das perdas, tendo o JIT e a autonomação como seus dois pilares de sustentação. O Controle da Qualidade Zero Defeitos (CQZD) aparece, também, como elemento essencial pa r a a operacionalização da autonomação e funcionalidade de todo o sistema. Neste artigo, pretende-se apresentar um modelo que represente esta interpretação. Com este propósito, o modelo apresentado por Monden é adotado como ponto de partida, introduzindo-lhe, no entanto, significativas mudanças. Neste artigo, discute-se cada uma das relações mantidas pela autonomação e pelo CQZD com os diversos componentes do sistema. Hoje, as grandes empresas são pressionadas pela urgência de aumentar a produtividade. Por essa razão, muitas delas resolveram adotar técnicas alternativas. Não há e l emento da mode rna administração industrial mais discutido e estudado do que o "Just-in-Time"(JIT). "Uma verdadeira revolução" e "mudança de paradigma" são expressões comumente associadas ao JIT, que traduzem o impacto exe r c ido sobr e as pr á t i c a s ge r enc i a i s . Operacionalmente, basta di z e r que J IT s igni f i c a que c ada proc e s so deve s e r suprido com os itens e quantidades certas, no tempo e lugar certo. Contudo, apesar da profusão de obras tratando a respeito do assunto, o que se percebe é que os conceitos e definições de JIT são muito distintos e, às vezes, contraditórios. Em função disso, A técnica, meta ou filosofia de Gestão Just in Time tem merecido recentemente grande destaque em todo mundo, tendo em vista a grande necessidade de redução de custos à área de produção. Com este trabalho, procuramos mostrar de uma forma bastante sucinta e precisa, que a filosofia pode