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Destaca que no Brasil 43 milhões de pessoas são hipertensas, chegando a mais de 60% da população acima de 60 anos. Aponta o acúmulo de cálcio nos vasos sanguíneos como causa principal. E traz o alerta do médico Clovis Cechinel que a subida é lenta e o organismo, adaptando-se, acaba se habituando á elevação. A elevação da pressão as dá através de várias doenças como anemia, Paget, o hipertireoidismo, a deficiência de tiamina, além dos anticoncepcionais e anti-inflamatórios. O que influencia muito é a genética de cada indivíduo e a falta de exercício físico. O diagnóstico da doença se torna difícil por falta de sintomas, por isso a doença é chamada de “inimiga oculta”. O especialista Cechinel alerta que os pacientes que queiram praticar algum exercício físico e possuem fatores de risco, como doenças cardiovasculares, hipertensão, anemia e uso de anti-inflamatórios. Crises de ansiedade e pânico são responsáveis por alterar a pressão arterial. Mas também existe o perfil de ansiedade do paciente que mesmo não querendo, a pressão sobe. O tratamento dos pacientes idosos é mais complicado por apresentar um comportamento contra os anti-hipertensivos. Isso ocorre por causa da sensibilidade do corpo devido a órgãos e sistemas mais frágeis. O consumo de medicação deve ser feita de forma lenta e gradual, observando os sintomas. Cechinel diz que, deve-se orientar o paciente a ingerir frutas e verduras e evitar sal e gorduras antes que o caso se torne grave. O médico ainda recomenda o uso de temperos naturais na alimentação. Quando se consegue alterar o estilo de vida do paciente, ele consegue levar uma vida normal. Os exercícios físicos, aliados a uma boa alimentação, diminuem o risco da doença. Chechinel diz que a melhor maneira é argumentar e mostrar os benefícios, ao contrário de fazer uma abordagem