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“A dureza se define como a resistência que um material oferece ao ser penetrado por outro. A dureza de um material dá ideia da sua resistência ao desgaste e da possibilidade de sua usinagem, razão por que é bom conhece-la bem, embora não existam valores verdadeiros de dureza por depender dos procedimentos e das cargas.” (PARETO. 2003. P.85)
“Limite de elasticidade: É a tensão máxima sob a qual o corpo é elástico, ou seja, a tensão máxima sob a qual o corpo recobra totalmente a forma e as dimensões primitivas ao cessar a força de deformação. Na realidade, distingue-se o limite real de elasticidade, que é definido, do limite aparente de elasticidade, que é a tensão sob a qual o corpo sofre um alongamento brusco se bem que ambos os pontos estejam muito próximos.” (PARETO. 2003. P.10)
“Para que um corpo resista a um esforço é preciso que seja submetido a uma tensão inferior à ruptura, como é evidente. Por outra parte, na prática é conveniente, em geral, que a tensão que sofre o corpo seja inferior também ao limite de elasticidade com o fim de não adquirir deformações permanentes.” (PARETO. 2003. P.11)
“Quando uma força atua sobre um corpo, o efeito produzido é diferente segundo a direção e sentido da força, ponto de aplicação, etc.” (PARETO. 2003. P.12)
“Flexão: Quando a direção da força for paralela à seção de fixação do corpo, este tenderá a recurvar-se por estar sujeito a um esforço de flexão.” (PARETO. 2003. P.13)
“Quando um corpo de peso Q cai de uma altura H sobre outro corpo, a energia que tem ao chocar-se contra este se transforma em trabalho de deformação, que em geral é muito maior que o que produziria a carga Q estática.” (PARETO. 2003. P.17)
“Quando um corpo estiver sujeito a uma carga que provoca uma tensão variável com o tempo, a sua deformação será também variável e, por conseguinte, o corpo efetuará um trabalho interno que produz fadiga.” (PARETO. 2003. P.77)