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Ao avistar o Museu de Ciências da Terra percebe-se que a sua entrada é feita por escadas, com nenhuma acessibilidade para deficientes (elevadores ou rampas) e sem deterioração externa evidente. Adentrando no local, depara-se com guichê de informações e segurança. A visita para estudo e trabalhos é guiada por um dos seguranças do balcão de entrada. A exposição é composta por 4 permanentes - No Tempo dos Dinossauros, LLewellyn Ivor Price + 100, um Paleontólogo, Dinossauros do Triângulo e Mostra Mineralógica e Petrográfica. O caminho percorrido não é escolhido pelo visitante, muito menos indicado o local de início por placas; é determinado pelo guia. Logo no começo da exposição há um corredor com dois mobiliários inadequados - por serem de madeira - que apresentam as rochas e ovos de dinossauros. Há somente a identificado do que são e suas procedências. Não é possível apreciar estes, pois não há iluminação e os seguranças não permitem a sua passagem por estes; tendo que segui-los ao recinto que eles desejarem. Há dois caminhos a percorrer: direita e esquerda. O guia demonstra o primeiro, na qual se avista uma sala com pouca iluminação (somente por uma janela sem filtro UV, dificultando a visibilidade do visitante), sem acompanhamento de temperatura e umidade, mobiliário inadequado, sem extintores de incêndio, sujidades e que discuti o tema “Dinossauros do Triângulo”. Está é composta por 4 painéis que abordam o assunto de vertebrados fósseis encontrados no Triângulo Mineiro, e fósseis que os complementam. A segunda, terá uma sala indicada pelo guia que contem uma mostra contando a vida de um dos maiores paleontólogos do DNPM, com o seu legado cientifico e cultural deixado para o Brasl, intitulada “LLewellyn Ivor Price + 100, um Paleontólogo”. Esta possui paineil contando sua historio, locais percorridos, importância, objetos pessoas do tratado, fósseis e uma reconstituição do que seria o seu escritório. A sala possui iluminação com lâmpada inadequada