João Vitor

968 palavras 4 páginas
A intervenção do estado na economia tem três razões:
Cariz microeconómico:
-> Porque numa economia capitalista o estado intervém para garantir eficiência nos mercados. (fazer com que os mercados promovam a distribuição acertada de recursos, impedindo que haja desperdícios (monopólios), pois o estado tem de intervir na construção do monopólio, uma vez que, se o monopólio não for natural gera desperdícios)
Eficiência: atingir bem um determinado objectivo, com o menor custo (recursos) possível, ou seja, sem desperdício.
O estado intervém quando existem falhas de eficiência (falhas de mercado ou falhas de concorrência):
-Falhas de mercado: originam-se pela existência de bens públicos e de externalidades. Situações em que o mercado não funciona, ou seja, situações onde se espera que o mercado resolva determinados problemas e este se mostra ineficaz.
-Bens públicos: bens/meios utilizados para satisfazer as nossas necessidades. Características dos bens públicos:
-Não rivalidade: característica que um bem tem, de poder ser consumido ao mesmo tempo por dois consumidores sem perder as características (com o mesmo tipo de qualidade). Exs: cinema, estrada, ilum. Pública
Exs rivalidade: pão (posso comer eu ou o outro)
-Não excludabilidade: ninguém pode ser excluído de usufruir desse bem, é difícil ou quase impossível proibir alguém de usar esse bem. Exs: piscina/cinema: bem não rival, mas de excludabilidade, pois só quem entra quem pagar
Luz do farol/ilum publica: bem não rival e não excludabilidade
Auto-estrada: bem não rival mas de excludabilidade
Fogo-de-artifício: bem não rival e não excludabilidade
(a facilidade de obtenção do bem pode resultar no esgotamento, fenómenos denominado por tragedia dos bens comuns)
Um bem público com estas duas características é um bem público puro. Apenas com uma, normalmente a da não excludabilidade, é impuro.
Porque é que a existência de bens públicos faz com que o mercado não funcione? Como há livre entrada e saída, e não há

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