José sarney
Governo Sarney
Prof. MsC. Rafael David Monteiro Pereira
Equipe:
Ailton Dos Santos
Ewertton Monteiro
Hugo De Melo
José Ulisses
Leonardo Araujo
Introdução
A condução da política econômica da nova republica, elegeu o combate inflacionário principal. Durante o governo
Sarney
(março/1985 a março/1990) a crise econômica, cujo início remonta aos idos de 1974, prosseguiu desdobrando-se, adquirindo um contorno ainda mais dramático.
Início dos Planos Heterodoxos
Os Inercialistas
Choque heterodoxo(Lopes)
Moeda Indexada(Larida)
Os Pós-Keynesianos
Setor flex-price
Setor fix-price
Plano Cruzado
O Plano cruzado introduziu uma nova moeda, substituindo o cruzeiro pelo cruzado, e definiu regras de conversão de preços e salários de modo que evitasse efeitos redistributivos. Gatilho salarial
Cruzadinho
Cruzado II
Plano Bresser o Ortodoxia o Heterodoxia
Principais Medidas do Plano foram:
Congelamento de Salários
Congelamento de Preços
Desvalorização Cambial
Contratos Financeiros Pós-fixados
Plano Verão
Maílson da Nóbrega, o quarto e último ministro da Fazenda do governo Sarney, anunciou o Plano Verão em janeiro de 1989. Entre as medidas adotadas estavam um novo congelamento, a criação do cruzado novo e o comprometimento de conter os gastos públicos. O Plano Verão foi de curta duração, o governo não realizou nenhum ajuste fiscal, o que mantinha elevados e crescentes os déficits públicos.
Inflação
O principal desafio do primeiro governo da “Nova República” era conter a inflação dos preços. A hiperinflação era quando o índice de inflação chegava a 224% ao ano, ocorrendo o congelamento de salários e o fim da correção monetária. As inúmeras táticas do governo Sarney para aplacar os índices de inflação exorbitantes tiveram como consequência o desabastecimento. Em janeiro de 1988, a inflação local chegou a histórica marca de 484,05%%, batendo o
recorde