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Na terça-feira (10), a oposição começou a colher assinaturas para a instalação de uma CPI e de uma CPI mista (CPMI) a fim de investigar os empréstimos que foram concedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) – a chamada CPI do BNDES – para grandes grupos empresariais, conforme noticiado no site Ucho.info. Para instalar a CPI, são necessárias assinaturas de 27 senadores. No caso da CPMI, são 27 senadores e 171 deputados.
Além disso, a oposição quer convocar o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, e também prosseguir com um projeto de lei que modifica a lei de sigilo bancário. O objetivo é que bancos de estímulo ao desenvolvimento não estejam sujeitos a essa lei e sejam obrigados a divulgar informações sobre suas operações. “É um banco público, usando recursos do Tesouro sem qualquer critério para desenvolver cadeias produtivas ou gerar muitos empregos e sem nenhuma transparência”, declarou um dos autores, Cesar Colnago (PSDB-ES). (Pag. 2)
CPI do BNDES pode revelar esquema de corrupção maior que Mensalão e Petrolão
Para instalar a CPI, são necessárias assinaturas de 27 senadores. No caso da CPMI, são 27 senadores e 171 deputados.
Presidente do BNDES, Luciano Coutinho
Na terça-feira (10), a oposição começou a colher assinaturas para a instalação de uma CPI e de uma CPI mista (CPMI) a fim de investigar os empréstimos que foram concedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) – a chamada CPI do BNDES – para grandes grupos empresariais, conforme noticiado no site Ucho.info. Para instalar a CPI, são necessárias assinaturas de 27 senadores. No caso da CPMI, são 27 senadores e 171 deputados.
Além disso, a oposição quer convocar o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, e também prosseguir com um projeto de lei que modifica a lei de sigilo bancário. O objetivo é que bancos de estímulo ao desenvolvimento não estejam sujeitos a essa lei e