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559 palavras 3 páginas
De Pé no Chão Também se Aprende a Ler

A Prefeitura de Natal – Rio Grande do Norte, está lançou no ano de 1961 uma campanha em base revolucionária de combate ao analfabetismo.

A campanha foi criada em Natal em fevereiro de 1961, sendo prefeito Djalma Maranhão e Moacyr de Góes secretário de educação. Implantou o ensino primário para crianças nos bairros pobres, em escolas de chão batido, cobertas de palha e metodologia inovadora. Valorizou as festas, músicas e danças populares e instalou bibliotecas populares, praças de cultura, museus de arte popular. Ampliou-se com a alfabetização de adultos pelo Sistema Paulo Freire e pela campanha De pé no chão também se aprende uma profissão.
O Plano Nacional de Alfabetização (PNA) e a Anistia
O Ministério da Justiça, por meio da Comissão de Anistia, reduziu a nada o Programa Nacional de Alfabetização, idealizado pelo professor Paulo Freire, cuja proposta era extinguir o analfabetismo no Brasil. À época, o Governo João Goulart selecionou, contratou e preparou muitos jovens para serem alfabetizadores, iniciando o programa pelo Estado do Rio de Janeiro. PNA era tão importante e necessário para a transformação do Brasil que, segundo revelou a Central de Inteligência Americana - CIA, foi um dos primeiros alvos a serem combatidos durante o regime militar. (O Globo, de 01/07/07, p. 36)
Conforme estabelecido, o ilustre Sr.
Gen, Manso dedicará-se a
MOVIMENTO BRASILEIRO DE ALFABETIZAÇÃO - MOBRAL O Movimento Brasileiro de Alfabetização - o MOBRAL surgiu como um prosseguimento das campanhas de alfabetização de adultos iniciadas com Lourenço Filho. Só que com um cunho ideológico totalmente diferenciado do que vinha sendo feito até então. Apesar dos textos oficiais negarem, sabemos que a primordial preocupação do MOBRAL era tão somente fazer com que os seus alunos aprendessem a ler e a escrever, sem uma preocupação maior com a formação do homem. Foi criado pela Lei número 5.379, de 15 de dezembro de

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