Jornal BioNot Cias
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EDIÇÃO LIMITADA - Ano 2 Exemplar nº 201 Sete Lagoas - Quinta, 18 / 09 / 2014Visita. Nossa visita foi orientada pela Assessora técnica de Limpeza urbana e Destino Final de Resíduos, Nuna Gabriela P. de Oliveira.
Visitamos e investigamos o Aterro Sanitário de Sete Lagoas
C
om o objetivo de complementar nosso estudo sobre Impactos ambientais na disciplina de Biologia, orientado pelo professor Edson, fomos ao atual Aterro Sanitário Municipal de Sete Lagoas. Com o intuito de saber como funciona e como conseguem reverte ou/e evitar os dados que o lixo urbano pode trazer. Nossa visita foi orientada pela Assessora técnica de Limpeza urbana e Destino Final de Resíduos, Nuna Gabriela P. de Oliveira.
Foi de grande importância as informações passadas por ela, e também pelos funcionários Eurico e Wanilli.
Todos acrescentaram de maneira significativa e importante para nosso trabalho.
A área hoje conhecida como Aterro Sanitário Municipal de Sete Lagoas, antigamente conhecida como lixão, concentrava em uma área de aproximadamente 15 hectares, e não tinha nenhuma medida de proteção ambiental causando assim muitos danos ambientais. Em 2001 foi desativado e passou a ser um Aterro Controlado, mas estes por sua vez contaminavam o lençol freático, pois era feita uma cobertura diária do lixo, mas não tinha compactação. Após 10 anos foi modificado para o Aterro Sanitário que é o que permanece atualmente com vários recursos para evitar danos ambientais.
Em 2001 havia catadores no lixão, estes foram retirados para que houvesse essa mudança, e para que eles também não fossem prejudicados foi criada a ACMR (Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis). Hoje o Aterro Sanitário comporta um ponto de recolhimento de embalagens de agrotóxicos e pneus. As embalagens são recolhidas por produtores rurais e os pneus por empresas especializadas que usam desses pneus para fabricação de um pó