John Maynard Keynes: No período da crise de 29 ou Grande Depressão, as altas taxas de desemprego, queda do PIB (não só dos EUA, mas também de outros países), da produção industrial e dos preços das ações. Incentivou os norte americanos a aproveitarem a situação deplorável da Europa pós primeira Guerra Mundial e começaram a exportar diversas mercadorias, como alimentos, produtos industrializados para os países devastados. Em vista dessa situação, houve um grande crescimento da e a propagação do “american way of life” (estilo de vida americano) que foi um momento de incentivo e crescimento exorbitante do consumo de bens duráveis e não duráveis pela facilidade decorrente da expansão do crédito e parcelamento de pagamentos, ainda com o aumento da oferta de emprego e queda dos preços da maioria das mercadorias. Com o declínio dos lucros houve a estagnação do comércio e retração da produção industrial desencadeando a queda da bolsa. Assim tornou-se de suma importância uma mudança no modelo econômico da época, visto que sob o governo do presidente e Roosevelt e com o advento do New Deal (intervenção do Estado na economia) a situação do país continuava insustentável. Desse modo surge o Keynesianismo por ele buscava se manter o crescimento da demanda em paridade com o aumento da capacidade produtiva da economia, pois dessa forma seria possível garantir o pleno emprego,ele achava que o desemprego era uma situação temporária que desapareceria com o apoio das forças do mercado, por outro lado, se houvesse excessos, isto provocaria um aumento da inflação. Sua doutrina se fundamenta no princípio de que o ciclo econômico não é um auto regulador , já que é determinado pelo "espírito animal" dos empresários, por esse motivo, e pela ineficiência do sistema capitalista em contratar mão de obra que Keynes defende a intervenção do Estado na economia. A compreensão da leitura de Keynes mostra pelo mainstream da teoria macroeconômica, desde a Síntese Neoclássica até