JOGOS DA BORBOLETA - ANÁLISE

JOGO “BORBOLETA”
Entre os propósitos desse jogo, destacamos a possibilidade que a pessoa tem em poder usar o raciocínio para que aprendam a fazer cálculo mental, resolvam problemas envolvendo adição e façam comparações de quantidades. Tais condições são fundamentais para que o aluno exercite a sua capacidade de entender diferentes situações de cálculo mental.
Durante a organização para realização das atividades do jogo, os componentes se organizam em grupos de quatro pessoas, onde utilizarão todas as cartas do baralho, exceto reis, damas e valetes. A partir daí iniciam a partida objetivando como fim conseguir formar o maior número de conjuntos de cartas com uma dada soma formada.
A seguir teremos os passos e regras básicas da organização deste jogo: cada jogador receberá três cartas que devem ficar viradas para cima, à sua frente, durante toda a partida; outras sete cartas também são colocadas com a face para a cima, em uma fileira no centro da mesa, e as demais ficam em um monte para reposição; na sua vez, o jogador deverá pegar as cartas do meio que forem necessárias para que consiga chegar ao mesmo total que o de suas três cartas. Por exemplo, se ele tem as cartas 3, 7 e 5, e no centro da mesa há as cartas 9, 3, 4, 5, 10, 9, 7 ele poderá pegar as cartas 10 e 5 ou as cartas 7, 3, 5 para obter a soma de suas três cartas que é 15; quando o jogador não mais conseguir formar conjuntos com a sua soma, deve repor as cartas que usou do meio com outras do monte e passar a vez ao próximo; ao final do jogo, quem obtiver mais conjuntos de cartas com as suas somas será vencedor.
Assim como citado em outros jogos, neste jogo da borboleta o aluno deve está atento aos resultados que espera alcançar, em meio às reflexões de como conseguirá juntar os números até chegar a seu fim (resultado). As suas aprendizagens nesse jogo serão base para toda a sua vivência em sociedade, não ficando restritos apenas no momento da atividade, os cálculos através de