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3838 palavras 16 páginas
INSTITUTO FEDERAL DO AMAZONAS

LINGUAGEM E PROPÓSITOS

Aluno: Daniel de Souza Rosa Professor: Dr.Francisco Chagas

Manaus
2012

INTRODUÇÃO

Há muito debate na Internet; infelizmente, grande parte dele possui péssima qualidade. O objetivo deste documento é explicar os fundamentos da argumentação lógica e possivelmente melhorar o nível dos debates em geral.
O Dicionário de Inglês conciso de Oxford (Concise Oxford English Dictionary) define lógica como “a ciência da argumentação, prova, reflexão ou inferência”. Ela lhe permitirá analisar um argumento ou raciocínio e deliberar sobre sua veracidade. A lógica não é um pressuposto para a argumentação, é claro; mas conhecendo-a, mesmo que superficialmente, torna-se mais fácil evidenciar argumentos inválidos.
Há muitos tipos de lógica, como a difusa e a construtiva; elas possuem diferentes regras, vantagens e desvantagens. Este documento discute apenas a Booleana simples, pois é largamente conhecida e de compreensão relativamente fácil. Quando indivíduos falam sobre algo ser “lógico”, geralmente se referem à lógica que será tratada aqui.
O que a lógica não é
Vale fazer alguns comentários sobre o que a lógica não é.
Primeiro: a lógica não é uma lei absoluta que governa o universo. Muitas pessoas, no passado, concluíram que se algo era logicamente impossível (dada a ciência da época), então seria literalmente impossível. Acreditava-se também que a geometria euclidiana era uma lei universal; afinal, era logicamente consistente. Mas sabemos que tais regras geométricas não são universais.
Segundo: a lógica não é um conjunto de regras que governa o comportamento humano. Pessoas podem possuir objetivos logicamente conflitantes. Por exemplo: John quer falar com quem está no encargo. A pessoa no encargo é Steve. Logo, John quer falar com Steve.
Infelizmente,

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