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A moda rococó foi, de modo geral, mais excêntrica. As silhuetas não se diferenciavam muito das usadas no período barroco, mas o detalhe decorativo se revelava bem mais delicado. Assim como o Barroco refletia o temperamento de Luís XIV, o Rococó expressava a índole de Luís XV. O bojo dessas amplas tendências culturais, verificou se uma variedade de modismo localizados e efêmeros. As rotas de comércio com o Oriente, abertas há séculos, foram formalizadas ao fim do século XVII. Com isso, artefatos, tecidos e vestimentas importados pela Europa espalharam a febre do Exotismo, e as referências transculturais tornaram-se aparentes na moda. O algodão indiano e a seda chinesa valorizaram se A demanda por tais produtos impulsionou a mecanização da indústria têxtil europeia, a fim de viabilizar a produção local desses itens. Os primeiros passos da Revolução industrial tornaram-se visíveis logo no início do século XVIII. Seu real impacto seria sentido somente no século seguinte , mas já então se notava a vitalidade do nascente segmento de moda. Apesar de dominada pela aristocracia, a moda não era exclusividade das classes mais altas. As vestimentas da burguesia e do trabalhador refletiam tendências culturais e, por volta do final do século XVIII, exerceram influência direta sobre o modo de vestir da aristocracia, como símbolo das convulsões da Revolução Francesa. Para os homens, as mudanças na indumentária foram mais dramáticas durante do século XVII, em especial na Inglaterra, onde as vestimentas austeras usadas durante a guerra civil foram suplantadas pelos modelos volumosos e adornos que acompanharam o restabelecimento de Carlos II ao trono, em 1660. Porém, o conjunto de calção, colete e casaco ,passou a ser adotado na Inglaterra, na França e em outras áreas da Europa a partir dos anos 1660 e, ainda que com variações de tecido e ornamentação, dominou a moda masculina até a Revolução Francesa. Se a imagem Barroca era feita de