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1999 palavras 8 páginas
ROTEIRO DOCUMENTÁRIO
"AS PLACAS DA TRANSAMAZÔNICA" FADE IN

CENA 1: A COLONIZAÇÃO DA AMAZÔNIA NOS ANOS 70
Ao mesmo em que aparecem imagens da abertura da Transamazônica nos anos 70, incluindo a histórica visita do presidente Emílio Garrastazu Médici, contextualiza-se a chegada de imigrantes do centro-sul do Brasil à Amazônia, atraídos pelo lema "Terra sem Homens Para Homens Sem Terra".
Entrevistas rápidas com imigrantes falando do Estado de origem.

CENA 2: AS PLACAS
Mostra-se mapa do Pará, pontuando as cidades interligadas pela rodovia (Marabá, Tucuruí, Novo Repartimento, Pacajá, Anapu, Altamira, Uruará, Rurópolis) e definindo a existência de grande número de placas de sinalização, fixadas pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e Departamento Nacional de Estradas e Rodagem (DNER).
Essas placas foram fincadas para identificar o ponto exato da divisão dos municípios de Altamira e Itaituba, que serviam de referência para embarque e desembarque de trabalhadores rurais na região e ficavam perto de uma reserva florestal. (pesquisar)

Entrevistas com moradores relembrando a função das placas como ponto de referência na rodovia.

CENA 3: A ORIGEM DE PLACAS
Informa-se que, no decorrer do tempo, as pessoas começaram a se fixar no local, dando origem a uma cidade, batizada justamente com o nome de Placas, que até 1993 pertencia ao município de Santarém, quando conquistou a emancipação.
Entrevista com o prefeito da cidade, moradores, empresários, trabalhadores do campo e da cidade, estudantes. Falam do orgulho de morar e trabalhar em Placas.
CENA 4: O POVO
Mapa de Placas no contexto geopolítico do Pará e informações sobre o censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O município de Placas tem área de 7.173,194 km², fica a mais de 688 quilômetros de Belém e conta com uma população de cerca de 24 mil habitantes.
É um outro Pará, um Pará com faces diferentes, um Pará adotado

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