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E.E. Herbert Baldus

Renascença Moderna
&
Renascença Germânica

Nome: Leandro Inhesta Nº: 29
Série: 1ªA
Disciplina: Ed. Artística
Professora: Márcia

São Paulo, 09 de Novembro de 2012.
Sumário

A renascença do Norte ......................................................... Pg. 1
Jan Van Eyck ....................................................................... Pg. 2
Bosch e Brueghel ................................................................. Pg. 3
Renascença Germânica ........................................................ Pg. 4
Holbein ................................................................................ Pg. 5
Dürer .......................................................................... Pg. 6
Conclusão ................................................................. Pg.7
Bibliografia ............................................................... Pg.8

Introdução A Renascença do Norte

Nos Países Baixos, assim como em Florença, o desenvolvimento da arte começou por volta de 1420. Mas o que se chamou Renascença do Norte não foi um renascimento no sentido italiano. Nos Países Baixos – a Bélgica atual (então chamada Flandres) e a Holanda – os artistas não tinham ruínas romanas para redescobrir. Assim sua ruptura com o estilo gótico produziu um brilhante florescimento das artes; eles se inspiravam na natureza, pintavam a realidade exatamente como lhes parecia, num estilo realista mais detalhado. Essa precisão foi viabilizada pelo novo veículo, a tinta à óleo preferida pelos pintores renascentistas do norte, como demorava para secar, dava tempo para os pintores misturarem as cores. Sutis variações de luz e sombra aumentavam a ilusão tridimensional. Usavam também a “perspectiva climática” – uma aparência mais esmaecida de objetos mais afastados – para sugerir profundidade.

Característica: