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O comércio

A partir do século XI paralelamente ás grandes mudanças que ocorreram na agricultura, a atividade comercial voltou a ser dinamizar, ao mesmo tempo que a vida urbana começou a se intensificar. Os historiadores optam por várias razões para isso valendo destacar os resultados das cruzadas, o aumento demográfico e as novas atividades artesanais urbanas. As cruzadas foram expedições militares e religiosas que lembraram os europeus ocidentais a Palestina, com o feito libertar Jerusalém, que havia caído em poder dos turcos, pregados inicialmente pelo Papa Urbano II, atraíram a atenção dos reis, nobres e comerciantes que perceberam outras possibilidades no avanço em direção ao oriente. Com efeito, os nobres sentiram que seria possível conquistar novas terras e estas poderiam se tornar propriedades de filhos e parentes que não conseguiam terras na Europa Ocidental. Os comerciantes financiaram varias expedições, com objetivos claramente de mercantis, como se pode ver por exemplo na quarta cruzada que nem sequer chegou a Jerusalém parando em Constantinopla e dominando a cidade que era com Oriente trouxe novos hábitos orientais para abastecer a nobreza europeia.
O mar mediterrâneo tornou-se novamente, a grande via comercial europeia e suas rotas em direção ao oriente passaram a ser controlados com exclusividade pelas grandes cidades italianas notadamente Gênova, Veneza, Pisa e Amália. No mar do norte e no Báltico, as atividades comerciais também foram intensificadas, o ponto de as grandes mercantis criarem a Liga Hanseática que era uma associação voltada para a defesa dos interesses das cidades-membros.
No centro da Europa passaram a ser realizadas com mais frequência. A intensidade as quais se destacam as da região da champanhe, na França. Ali se realizava grande atividade comercial financeiro(de onde se originaram os bancos) com a compra ou venda de enormes estoques de mercadorias que vinham do norte e do

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