Jedi
1. Quais os elementos que demonstram iniciativa por parte da entrevistada?
Fazia bijuteria para vender aos 10 anos; fazia máquinas a partir de computadores jogados fora por empresas; mesmo se preparando para entrar no ITA, quando orientada, foi atrás para entrar no MIT; teve ousadia de ir à casa de outro aluno, algo necessário para entrar ao MIT, sem ao menos marcar hora, pois já havia perdido o prazo; deixou de trabalhar na Google, pois desejava empreender, e essa empresa era muito grande para isso; lançou um livro com suas experiências; lançou um projeto, o FazInova, uma escola de empreendedorismo;
2. Cite frases de “impacto” da entrevista.
“Ninguém faz sucesso sem quebrar a cara”;
“Se você procurar algo em comum, vai ver que Steve Jobs e Ayrton Senna era alucinados e apaixonados pelo que faziam”;
“Empresas como o Google são boas para aprender a navegar por hierarquias. É uma pena gastar tempo com isso, mas é assim”;
“...não adianta só fazer de coração, mas, se você fizer, as chances de dar certo são muito maiores”;
“Acho que a maior diferença é no modo de pensar, em como se aprende com o fracasso”;
“Eu aprendi mais com as iniciativas que deram errado”.
3. O que é empreendedorismo para a entrevistada e para você?
Para Bel Pesce, empreendedorismo não é uma pessoa com visão de futuro que se traca num escritório, lança a ideia e dá certo. Para ela, empreender é ir para a rua, testar suas ideias e hipóteses. É dar um monde de minipassos.
Entendo que para um empreendimento de certo, a pessoa precisa pesquisar e planejar muito, e claro que isso está de acordo com o que ela pensa, pois dessa forma ela possivelmente terá um resultado melhor doque simplesmente uma ideia que ela acha boa.
4. Que contradições a jovem encontrou em seu percurso?
5. O que falta na escola, segundo a jovem? Você concorda ou não? Explique.
Segundo Bel, as habilidades que são usadas no dia a dia, para conseguir alguma coisa, negociar, não