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No Mundo Medieval Na idade media os perfumes foram usados para eliminar odores, e os mesmos infundidos nas estradas, usavam os cascos para, já que tomavam banho uma vez por mês, eles consideravam perigoso tomar banho diariamente, e para combater as epidemias que caracterizavam este período histórico. Na Arábia Os árabes não começaram a usar, somente na idade media usavam perfumes, desenvolveram um importante trabalho entre o Oriente e os egípcios, os gregos e os romanos. De fato foram exatamente, os árabes a deter, por muito tempo, o monopólio das preciosas espécies e de todos os caríssimos bálsamos provenientes do Oriente. Os árabes usavam o processo de destilação das plantas. Europa As ervas e os óleos aromáticos tiveram um papel muito importante para evitar o contagio e maus cheiros, tinham costumes de colocar perto de roupas, saquinhos com plantas da estação, para cada estação era usado um aroma diferente. Os médicos da Scola Salernistana, no século IX começou sua exceção. Usavam para combater a peste da lepra e a varíola as formicações de Mirro, ou de cravo da índia, a maioria era recomendada pelas propriedades antiespasmódicas e o alecrim pelos antirreumáticos. Na idade Modena No final da idade media, abria-se para o estado um triunfo dos perfumes, que foi alcançado no Renascimento e que foi agilitado pela difusão das técnicas e do conhecimento árabe. O primeiro para a destilação despertou na Itália. E, em 1533 quando Caterina de Medicos se casou com Henrique de Velois, futuro rei da França com o nome de Henrique II, levou consigo o próprio cozinheiro e o próprio perfumista difundido, assim, também, naquela nação a paixão pelos perfumes extraídos, sobretudo, de plantas locais. Gattefossé, o pai do aromaterapia O verdadeiro renascimento dos aromas ocorre no 900, junto a um renovado interesse por outras terapias como floriterapia, ou cura com os florais de Boch. Um dia, o químico francês Rene-H Gattefossé estava

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